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Artigos Publicados

Ego

“Ego” é um termo empregado na filosofia e na psicologia para designar a pessoa humana como consciente de si e objeto do pensamento. Conforme Freud,
é uma “instância psíquica”. É, ainda, “o centro da consciência inferior, a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções sensoriais”, conforme a Wikipédia (Enciclopédia livre). E por último,
conforme Jung, “um complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória”.
Resumindo, podemos entender o “Ego” como sendo o conjunto de expressões psicológicas manifestadas pela pessoa física de forma consciente ou inconsciente.
Concluindo, esse modelo terapêutico visa o tratamento do “ego” com seu contexto de personalidades associadas, a busca de entendimento sobre o seu
funcionamento, suas propriedades, sua morfologia, o comportamento de cada elemento que o compõe, para a melhoria das atitudes da pessoa.
Pode ser aplicado em encarnados ou desencarnados, níveis ou subníveis.

O objeto principal de tratamento e investigação dessa proposta terapêutica são as personalidades psíquicas associadas, que compõem o bloco de “ego” das
pessoas e nele se manifestam influenciando suas vidas. São divididas em dois grupos: as “personalidades múltiplas dissociadas”, ou que se afastaram do
bloco de “ego” e que agem em prejuízo deste, e sabem disso, e as “personalidades múltiplas associadas”, que produzem a dinâmica psíquica da
pessoa, mas não se dão conta disso e pensam ter vida própria, independente.

“Ego” é um termo empregado na filosofia e na psicologia para designar a pessoa humana como consciente de si e objeto do pensamento. Conforme Freud, é uma “instância psíquica”. É, ainda, “o centro da consciência inferior, a soma total dos pensamentos, ideias, sentimentos, lembranças e percepções
sensoriais”, conforme a Wikipédia (Enciclopédia livre). E por último, conforme Jung, “um complexo formado primeiramente por uma percepção geral de nosso corpo e existência e, a seguir, pelos registros de nossa memória”.
Resumindo, podemos entender o “Ego” como sendo o conjunto de expressões psicológicas manifestadas pela pessoa física de forma consciente ou inconsciente.
Concluindo, esse modelo terapêutico visa o tratamento do “ego” com seu contexto de personalidades associadas, a busca de entendimento sobre o seu
funcionamento, suas propriedades, sua morfologia, o comportamento de cada elemento que o compõe, para a melhoria das atitudes da pessoa.
Pode ser aplicado em encarnados ou desencarnados.

"Jose Godinho"

Personalidades Múltiplas

Desdobramento Múltiplo (Terapêutica das Personalidades Múltiplas)

Conceito

Por Terapêutica das Personalidades Múltiplas (Desdobramento Múltiplo) entende-se o recurso de incorporar e tratar, simultaneamente, as várias personalidades psíquicas (eus) dissociadas da consciência de uma ou mais pessoas, no caso da ocorrência dos distúrbios do psiquismo designados de DDI (Distúrbios Dissociativos de Identidade) conforme o conceito da Associação Americana de Psiquiatria. Ou, segundo os psicólogos e terapeutas do psiquismo, o “Transtorno ou Distúrbio das Personalidades Múltiplas”.

A técnica foi desenvolvida pela equipe mediúnica do Grupo Espírita Ramatis de Lages, SC, está baseada em três leis, e tem fundamentação científica e espiritual. Portanto, o “Desdobramento Múltiplo” é um conjunto de procedimentos terapêuticos destinado ao tratamento da auto-obsessão, da obsessão compartilhada entre encarnados, dos distúrbios comportamentais e psíquicos em geral, praticado de forma gratuita por pelo menos três duplas de pessoas imbuídas de intenções e espírito humanitário. Seu pressuposto terapêutico inclui também o tratamento dos corpos sutis.

Nota: Em essência, praticamente não há grandes diferenças no conjunto de procedimentos terapêuticos empregados no tratamento de uma pessoa encarnada, de uma personalidade psíquica ou de um espírito (desencarnado). Todos necessitam e merecem tratamento cuidadoso, eficiente e fraterno.

A Técnica Apométrica e o Desdobramento Múltiplo com Incorporação Múltipla e Simultânea de Personalidades formam um sistema terapêutico eficiente que pode ser empregado no tratamento de qualquer tipo de distúrbios, sejam de natureza física, mental, emocional, espiritual ou comportamental, sem substituir ou excluir outros tipos de tratamentos. São tratamentos realizados por grupos mediúnicos conhecedores do assunto e movidos pelo amor fraterno. Por serem tratamentos gratuitos, a procura é muito maior do que a capacidade de atendimento dos poucos grupos existentes. Por isso, existe um grande número de candidatos nas filas de espera.

Decifrando o Psiquismo

A experiência de trabalho medianímico vivenciada nos últimos 24 anos, em vários grupos apométricos, demonstra de forma cabal a existência e a ação dos elementos psíquicos, conhecidos de várias culturas, os quais são denominados de “Personalidades Múltiplas” e “Subpersonalidades”. As conclusões, conceitos e informações que reafirmamos vêm de tempos remotos, não é nossa exclusividade, e foram observados ao longo de anos por cientistas de renome e por espíritos conceituados. Dentro do campo da psicologia eles foram referenciados por Pierre Janet, William James, Jung e outros. No campo da psiquiatria estudaram o assunto o italiano Roberto Assagioli (Psicossíntese) e, inúmeros outros estudiosos, conforme registros da Associação Americana de Psiquiatria. No campo espiritual, temos os estudos de André Luiz, Joanna de Ângelis, Manoel Philomeno de Miranda, Miramez, Charles Lancelin e outros.

O algo “novo” que Dr. Lacerda nos trouxe foi a forma diferente de tratar terapeuticamente esses elementos. Não são novidade o estudo dos corpos sutís e nem as personalidades psíquicas. Sempre foram e continuam sendo denominadas de “personalidades múltiplas”, de “subpersonalidades”, de “eus”, de “elementos antagônicos”, de “inconsciente coletivo pessoal”, de “personalidades parasitas”, de “elementos da consciência”, de “personas”, de “papéis”, de “pensamentos”, de “máscaras”, de “fachadas”, de “cisões”, de “energias” e de “níveis”, em nada altera sua essência e nem anula a realidade dos fatos.

Evidentemente, não pretendemos ter posse da verdade, dar respostas definitivas e nem combater “verdades” estabelecidas, já que a cada dia a ciência prova de forma incontestável a relatividade e a multidimensionalidade das coisas. O resultado da observação e experimentação que fazemos sugere maior estudo e conhecimento sobre a essência, funções, morfologias e propriedades desses elementos.

Nossa proposta é trabalhar, com determinação, fé e amor, para tentar aliviar a dor das pessoas tocadas pelo sofrimento, as quais nos procuram em busca de auxílio. Não pretendemos a unanimidade de conceitos nem de opiniões, uma vez que na unanimidade a evolução pode ser mais lenta. Ao codificar a Doutrina dos Espíritos Kardec observava com muita propriedade que não fôssemos muito apressados em rejeitar a priori tudo o que não pudéssemos compreender, porque longe estamos ainda de conhecer todas as leis e, sem dúvida, nem a natureza nos revelou ainda todos os segredos. O mundo invisível é um campo de observação ainda novo, cujas profundezas seria presunção nossa considerar explorado, quando incessantemente se estão patenteando a nossos olhos novas maravilhas. (A. Kardec, OP, Capítulo 2, Parágrafo VII (Dos Homens Duplos…, item 9).

Existem tantos estudos sérios sobre o assunto, dentro e fora da doutrina espírita, que não é dado a nenhum espiritualista ignorar ou negar isto sem se colocar em condição delicada. O fenômeno realmente existe, se não existisse, não haveria os resultados benéficos depois do tratamento. É comum, ao abordarmos psiquicamente a consciência de um indivíduo, encontrarmos duas ou mais personalidades psíquicas dissociadas, que se revezam ou alternam durante o transcorrer de um dia, percebidas e interpretadas como estados de humor.
Essas personalidades, por vezes, assumem ou tentam assumir provisoriamente a consciência da pessoa, promovendo comportamentos diversos. A sua permanência é mais demorada no distúrbio chamado “dupla personalidade”, onde a pessoa se modifica a tal ponto que parece se transformar em outra, e pelas evidências, isso acontece com espíritos também.

No livro, “Nos Domínios da Mediunidade”, de André Luiz, psicografia de Francisco Cândido Xavier, o instrutor Áulus explicou isso de forma bastante esclarecedora. Perguntado se o fenômeno era comum, Áulus respondeu que é intensamente generalizado e acrescentou: “É a influenciação de almas encarnadas entre si que, à vezes, alcança o clima de perigosa obsessão. Milhões de lares podem ser comparados a trincheiras de luta, em que pensamentos guerreiam pensamentos, assumindo as mais diversas formas de angústias e repulsão”.

Indagado também se o assunto poderia se enquadrado nos domínios da mediunidade, respondeu:
“perfeitamente, cabendo-nos acrescentar ainda que o fenômeno pertence à sintonia. Muitos processos de alienação mental guardam nele as origens. Muitas vezes, dentro do mesmo lar, da mesma família ou da mesma instituição, adversários ferrenhos do passado se reencontram. Chamados pela Esfera Superior ao reajuste, raramente conseguem superar a aversão de que se vêem possuídos, uns à frente dos outros, e alimentam com paixão, no imo de si mesmos, os raios tóxicos da antipatia que, concentrados, se transformam em venenos magnéticos, suscetíveis de provocar a enfermidade e a morte. Para isso, não será necessário que a perseguição recíproca se expresse em contendas visíveis. Bastam as vibrações silenciosas de crueldade e despeito, ódio e ciúme, violência e desespero, as quais, alimentadas, de parte a parte, constituem corrosivos destruidores.”

E isso não acontece só nos lares, ocorre, também, nos grupos espiritualistas e espíritas, bem como entre todos os demais agrupamentos humanos, e principalmente naqueles que levantam alguma bandeira de luz, por nos faltar a Verdadeira Luz da Fraternidade.

http://www.holuseditora.com.br/2015/07/24/desdobramento-multiplo-terapeutica-das-personalidades-multiplas/

Constelação FAMILIAR 

De onde? Para onde? Para que?

Sabemos quem nós somos? Temos consciência de nós mesmos?  Nossa cabeça gira com muitas imagens sobre nossa vida com a ajuda dos quais nós queremos compreender de onde vem a vida? Para que vivemos, o que dá sentido a nossa vida e o que nos espera quando ela termina? Temos consciênca disso ou estamos tateando, passo por passo, no escuro?
Nós recebemos respostas sobre isso na Nova Constelação Familiar e assim através dos nossos cursos. Ali o compreendemos de forma clara e o compreendemos juntos.

Por quê? A Nova Constelação Familiar se diferencia de forma fundamental daquilo que muitos ouviram a respeito dela, e daquilo que eles até então conheciam e experenciaram.

O Novo

O que e o novo aqui? O novo quer dizer, que na Nova Constelação Familiar somos levados juntos por forças que vão para muito além da nossa vontade pessoal e suas respectivas intenções.  Elas nos levam para além daquilo que vivenciamos como problemas ou doenças e infortúnio, os quais vivemos pessoalmente ou nas relações e  na nossa consciência e o que nós procuravamos resolver e superar do nosso jeito com nossa consciência disponível até agora.
Esta consciênica atua além do nosso Eu.  Assim, nesta Constelação Familiar, nós temos que deixar o nosso Eu e aquilo que tentavamos conseguir, para trás. Isto vale para o cliente, que procura por ajuda, e para o constelador. Ambos se rendem a um movimento que os atinge desde um outro lugar e de forma irrestistível.  Ao mesmo tempo este movimento atinge para além do constelador e o cliente todos aqueles que estão no grupo no qual acontece a constelação, da mesma forma.
Aqui se monstra: esta outra consciência é uma consciência universal que compreende a todos os participantes, e de uma forma útil leva cada um para além dos seus respetivos limites que haviam até então na sua consciência.

A Nova Constelação Familiar em detalhes

Agora você com certeza está esperando pela resposta de como esta outra constelação acontece em detalhes. A Nova Constelação Familiar leva o que já se mostrou no início da Constelação Familiar para adiante.  Isto é, assim que alguém é escolhido para representar o cliente ou um membro da família de origem ou atual, ele (ela) de repente se move e se sente como se fosse levado(a) pela pessoa que ele (ela) representa sem saber de nada dela.  No entanto o constelador às vezes intervinha no início. Isso começava com a pergunta ao cliente sobre o seu assunto e depois tentando encontrar uma solução para este, como era de costume na psicoterapia. Por isso o cliente decidia se certa forma tanto sobre a origem do assunto do qual se tratava, como também sobre a direção que a constelação deveria tomar. Ao mesmo tempo ele estabelecia o que o constelador deveria observar se este oferecia uma constelação para tal problema. Assim o constelador se movia dentro dos limites da psicoterapia.  Era ele que seguia o cliente e deixava para este a liderança até certo ponto. Tudo isso já é conhecido e compreendido pela maioria.
É diferente no caso da Nova Constelação Familiar.  Nós também perguntamos o cliente às vezes sobre o seu assunto, porém sem segui-lo em detalhes. Isso serve mais ao grupo para que ele entenda que nós deixamos o cliente falar para que ele possa sentir que o seu assunto seja incluído.

O novo procedimento

O que então é o novo procedimento na Nova Constelação Familiar em detalhes? 
Dois tipos de procedimento se oferecem, com os quais o constelador se conecta com esta outra conscência de uma maneira especial.
O primeiro tipo podemos observar e vivenciar com Bert Hellinger.  O segundo tipo com Sophie Hellinger.
Bert Hellinger pede, por exemplo, ao cliente de se sentar ao seu lado.  Ele se conecta, muitas vezes sem olhar para o cliente. Ele entra no presente deste, em sintonia com uma outra consciência, da qual ele recebe depois de algum período uma palavra ou frase curta.  Esta palavra ou frase curta é dita por ele ao cliente e ele pede a este de repetir internamente esta palavra ou frase.  De repente este é levado por um movimento interno, por exemplo, quando ele começa a soluçar. Depois de um tempo, Hellinger o pergunta como ele está e se ele ainda espera algo dele.  Muitas vezes o cliente diz que recebeu o que o ajudará para frente.  Bert Hellinger libera o cliente sem que este disse, sobre que se tratava o seu assunto no início e sem que seu assunto tivesse que ser tratado através de uma constelação.  Tudo ocorreu em sintonia com uma outra consciência.
Assim vem à tona que esta frase se tornou significante além do cliente para todos os participantes no grupo, respectivamente, de uma maneira própria, assim que através dela eles também sentiam uma indicação e ao mesmo tempo coragem e força para dar espaço para esta frase em suas vidas. 
Se monstra assim que estas frases vêm de uma sintonia com uma consciência que abrange a todos da mesma forma, assim que eles experimentam serem tocados diretamente por ela e levados de forma curativa.
Sophie Hellinger é conduzida e levada de outra forma por esta consciência. Assim que um cliente se senta ao seu lado, ela sente no próprio corpo o que se passa no corpo do cliente.  Por exemplo, de que doença ele sofre, mas também o que ainda espera por uma solução dentro da sua família de origem e nas relações atuais.  Além disso ela consegue ler o que acontece nos seus pensamentos e quais sentimentos o afligem. Por isso ela pode falar diretamente o que ele precisa resolver sem que uma constelação seja necessária.

As Constelações

Enquanto isso você deve estar se perguntando: Onde é que ficam as constelações? Elas ainda servem?
Elas servem, porque servem tanto para o cliente quanto para os participantes do grupo que se inscreveram e se prepararam para um curso com a expectativa de haver constelações.  As constelações principalmente tornam visível quais emaranhamentos com outras pessoas de nossa família levaram às dificuldades ou dissonâncias nas nossas relações. Neste modo as constelações continuam como um caminho certo para reconhecer de quem ou de que temos que nos separar e quais despedidas se fazem necessárias, para que possamos encontrar nosso Ser inicial e o Novo que nos espera.  Entretanto essas constelações acontecem de forma diferente do que muitos esperam. Porque nelas agem forças criadoras, que tomam a direção de uma maneira que nos surpreende.
Como é que as forças criadoras aparecem? Como que elas tomam a direção de uma maneira que nós somos levados para áreas que até então eram fechadas para nós? Por exemplo, o constelador escolhe uma representante para a doença de um cliente sem que ele tivesse se informado de que doença se trata. Nem ele nem a representante sabem de que se trata. Ambos deixam se mover por outras forças sábias, sem próprias intenções e sem o próprio conhecimento. Dos movimentos da representante resultam os próximos passos, por exemplo, se outros representantes precisam entrar.  Via de regra se monstra que uma doença representa uma pessoa que foi empurrado para o pano de fundo, ou rejeitado no coração do cliente ou de sua família.  A cura acontece quando os excluídos ou esquecidos encontram o caminho para o nosso coração e para a nossa família.
Mas a Nova Constelação Familiar é mais que um método. Para transmitir isso de forma abrangente ou compreendê-lo na sua profundidade e assim efetuar algo fundamentalmente curativo, precisamos da sintonia com aquilo que está atrás de tudo que é.  A sintonia através de uma consciência que atua desde um outro lugar, quando nos deixamos ser levados por ela.

Homem e Mulher juntos

Algo a mais deve se considerar. Sophie e Bert têm insights que estão amplamente ligados com o fato dela estar aberta como mulher e Bert como homem. Seus insights lhe são transmitidos como homem, e os dela, porque ela estava aberta como mulher para eles. Por isso eles se complementam como homem e mulher. Bert permanece com seus insights e suas aplicações um homem em todos os sentidos. Assim muito permanece misterioso para ele, para onde Sophie é levada como mulher, e vice-versa. Eles trabalham juntos como homem e mulher, ambos dependendo do outro e estando ao lado do outro, sem desejar ou ambicionar, o que é essencialmente do homem ou da mulher, algo para si mesmo. Isso então é mais um aspecto que experienciamos na Nova Constelação Familiar. Assim como cada um, como homem ou mulher, permanece imperfeito, assim nós também permanecemos, se nós fazemos a experiência unicamente como homem ou mulher levados por esta consciência que abrange a tudo. A vida necessita de ambos. A nossa consciência necessita de ambos. O nosso sucesso necessita de ambos – e assim também a constelação familiar. 

https://www.hellinger.com/pt/pagina/constelacao-familiar/constelacao-familiar-de-acordo-com-hellingerr/

Captação Psíquica

A Captação Psíquica é um procedimento psicoterapêutico investigativo e exploratório que dá condições de acessar estados dissociados de consciência ou de personalidade (Distúrbio da Múltipla Personalidade ou Distúrbio Dissociativo de Identidade), identificados ou ocultos e tratar cada Personalidade Psíquica transformando suas crenças, memórias, hábitos ultrapassados, apegos, etc. A técnica oferece condições de explorá-las e tratá-las terapeuticamente de forma clara, lógica, eficiente e rápida, esclarecendo também o terapeuta e o paciente.

Sua prática é realizada por uma dupla de terapeutas (um captador e um esclarecedor), na presença do atendido, visando acessar, explorar, esclarecer e tratar aspectos obscuros, resistentes ao processo terapêutico convencional, a muitos tratamentos espirituais, e que entravam o processo evolutivo ou os projetos de vida das pessoas afetadas. É uma técnica empregada em consultórios terapêuticos e por profissionais devidamente experimentados.

 

Qual a diferença entre a Terapia de Vidas Passadas através da REGRESSÃO ou através da CAPTAÇÃO PSÍQUICA ?

A terapêutica através da Regressão implica na condição de que o próprio atendido irá visualizar e sentir a sua vida passada, enquanto que através da captação psíquica quem sintoniza a vida passada é um terapeuta.

Qual é a melhor técnica terapêutica?

Cabe ao Terapeuta profissional avaliar qual a melhor técnica a ser aplicada. Esta avaliação é subjetiva, ou seja, o que serve para um não necessariamente serve para o outro. Além de avaliar as circunstâncias, aspectos a serem tratados e outras variantes que somente o Terapeuta tem condições de apontar. Um  importante entendimento da dinâmica psíquica do atendido oferece condições desta decisão.

 

Captação psíquica tratando as Personalidades Múltiplas

Personalidades Múltiplas (anímicas) são as personalidades construídas e vividas em outras existências. Possuem nome, sobrenome, títulos, têm opiniões próprias, defendem patrimônios, ideias e vestem-se com roupas da época; geralmente apresentam idade e até polaridade sexual diferente da personalidade atual. Podem ser ouvidas e questionadas por qualquer pessoa e, observadas por aqueles que são sensitivos ou médiuns, que tem o dom da vidência ou percepções extra-sensoriais aguçadas. Devido a continuidade da vida após o processo da morte do corpo físico, muitas ainda nem se deram conta que desencarnaram daquele corpo que não mais existe, embora já estejam ligadas a um outro (novo) corpo físico, ou então, mesmo se dando conta, preferiram ignorar a sua situação e viver uma vida separada e dissociada do núcleo consciencial.

As Subpersonalidades

As “subpersonalidades” (fenômeno personímico) são desdobramentos do bloco de ego, ou projeções da atual personalidade. Foram observadas e estudadas por Pierre Janet em 1898, quando, inclusive chegou a propor um modelo dissociativo da psique, defendendo a ideia de que “a consciência pode dividir-se em partes autônomas, de sofisticação e abrangência variadas”.

Este estudo foi ampliado por Jung, ao tratar os complexos. Entendia ele que “os vários grupos de conteúdos psíquicos ao desvincular-se da consciência, passam para o inconsciente, onde continuam, numa existência relativamente autônoma, a influir sobre a conduta”.

Influências que causam Personalidades Múltiplas e Subpersonalidades podem influenciar a personalidade física

de forma negativa ou positiva produzindo:

• Ideias confusas ou iluminadas.
• Pensamentos deturpados ou aformoseados.
• Desejos inferiores ou superiores.
• Sentimentos desalinhados ou alinhados.
• Vontade débil ou forte.
• Decisão frouxa ou determinada.
• Ação reativa ou ativa.
• Comportamento inadequado ou adequado.
• Aparência senil, infantil, doentia ou saudável.
• Atitudes incoerentes ou coerentes.
Etc.

Conforme Jung,

 

“Tudo isso se explica pelo fato de a chamada unidade da consciência ser mera ilusão. (…). Somos atrapalhados por esses pequenos demônios, os nossos complexos. Eles são grupos autônomos de associações, com tendência de movimento próprio, de viverem sua vida independentemente de nossa intenção. Continuo afirmando que o nosso inconsciente pessoal e o inconsciente coletivo constituem um indefinido, porque desconhecido, número de complexos ou de personalidades fragmentárias.”

(Jung, Carl Gustav, Fundamentos de Psicologia Analítica. Editora Vozes, 4ºed. páginas 67 e 68).

http://www.jsgodinho.com.br/

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